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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

E sua memória, como vai?

Com a rotina intensa, excesso de informação e estresse diário, não é de se admirar que sempre estamos esquecendo de algo, quem nunca esqueceu onde deixou as chaves de casa e passou horas procurando? Ou, por exemplo, de alguém combinar com você, mas você não aparecer no encontro porque não se lembrava? Este tipo de situação obriga muitas pessoas a ter que anotar tudo em uma agenda ou no celular com seus correspondentes alarmes ativados. 
Sugerimos abaixo alguns truques para ajudar a ativar a memória:

Ouvir música
Mas música clássica. Há estudos que confirmam que ouvir música clássica mantém todas as funções cerebrais. Isso se deve a que a música estimula as células do cérebro, o que ajuda na concentração, na memória e no desenvolvimento visual e auditivo.

Faça quizzes
Aqueles famosos passatempos que usamos normalmente em viagens longas,  deveria ser realizada também durante a vida diária. Os passatempos estimulam muito a memória, bem como o domínio da linguagem, a matemática ou a lógica.

A tecnologia, porque não?
Dizem que a tecnologia fez com que cada vez tenhamos de pensar menos, mas isto não é totalmente verdade. Ficou na moda uma série de programas e de videogames que ajudam a estimular a memória. Baixe um deles e experimente, é um bom truque para melhorar a memória.

Leia um livro
Não se deve considerar a leitura como um simples hobby, já que é uma atividade que reforça a memória. Como a reforça? Pois a leitura potencia a parte do cérebro que está relacionada com o setor linguístico. Isto é, fomenta a imaginação, a aprendizagem do vocabulário e, às vezes, exige que o leitor aprenda nomes certamente complexos.

Como bem
Antes de mais nada, seja saudável. Inclua alimentos ricos em fósforo na sua alimentação (cacau em pó, gema de ovo, peixe azul, amêndoas...), potássio (banana, laranjas, abacate...) e magnésio (amendoim, cereais...). Também se deve garantir ao cérebro sua dose diária de glicose, ainda que seja preferível que esta seja de assimilação lenta.

Dormir é necessário
Quando dormimos, o cérebro não descansa. É a hora em que ele se encarrega de classificar toda a informação nova que recebeu durante o dia. Por isso, são importantes as pausas no estudo e dormir o tempo suficiente.

Não se esqueça de fazer exercício físico
O exercício mental é indispensável, mas também o exercício físico para manter uma boa memória. A prática de exercício físico ajuda, sobretudo, a manter uma boa oxigenação no cérebro.





Com informações Educação Umcomo e Cleto Gomes- Advogados Associados

Conheça nosso escritório Cleto Gomes – Advogados Associados

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Educação: direito e prioridade


A educação apareceu desde logo, reconhecida como um direito humano per se, mas também como um meio fundamental de formação para os direitos humanos.

Importante ressaltar que a partir da DUDH (Declaração Universal dos Direitos Humanos), onde foi proclamada em pleno rescaldo do nazismo, constituindo,uma extraordinária afirmação do poder regenerador e transformador da humanidade. Com efeito, numa altura em que a humanidade se encontrava fragilizada diante da constatação de “um mal humano extremo e absurdamente factual”, no dizer da filósofa Hannah Arendt, foi possível juntar representantes de povos de todo o mundo, separados por matrizes políticas, ideológicas e religiosas muito diversas, e produzir um consenso notável sobre os valores definidores da condição humana.

A partir daqui, cabe a cada indivíduo e cada órgão da sociedade defender e promover, em especial através do ensino e da educação, o respeito por esse ideal, assegurando a sua atualização permanente, a sua concretização universal e efetiva. 

Tal como aconteceu com outros direitos, o direito à educação tem vindo a ser objeto de sucessivas interpretações, acompanhando a evolução do próprio conceito de educação, enquanto intervenção intencional nos processos de desenvolvimento dos indivíduos, das organizações e das comunidades. No entendimento da comunidade internacional contemporânea, a educação constitui um direito humano básico, potenciador do acesso a outros direitos, devendo, como tal, ser acessível a todas as pessoas, ao longo de toda a sua vida. Na escola ou fora da escola, a educação torna as pessoas mais sensíveis, mais ativas, mais resilientes, mais responsáveis e mais capazes de futuro, justificando-se, nessa medida, a inscrição prioritária da educação no seio das políticas públicas.

Por outro lado, para que a educação sirva a humanidade, é preciso que, seja em que contexto for, ela funcione, realmente, como um laboratório de humanidade e democracia. O que nos conduz para as questões relativas à qualidade ética da educação e ao respeito pelos direitos dos próprios educadores como parte integrante do direito à educação.

Na verdade, os educadores desempenham um papel crucial na formação de atitudes – positivas ou negativas – em relação à aprendizagem, à vida e ao futuro. Enquanto promotores privilegiados da condição humana e conforme surge reafirmado nos múltiplos compromissos internacionais sobre educação subsequentes à DUDH, os educadores deverão dispor dos meios de trabalho adequados e ser devidamente autorizados, reconhecidos e estimados pela sociedade. Voltando às palavras da jovem paquistanesa Malala Yousufzai, não podemos esquecer: "um livro, uma caneta, uma criança e um professor podem mudar o mundo”.






Com informações Publico.PT e Cleto Gomes - Advogados Associados

Acompanhe pelo site: www.cletogomes.adv.br